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Como engajar o público nas redes sociais?

Quem tem uma empresa ou é autônoma e frequenta sempre a internet sabe que já se foi o tempo em que bastava ter um site no ar. As redes sociais e demais plataformas da esfera digital estão aí para comprovar isso, sem margem a dúvidas.

De fato, ainda existem empresas que nem sequer entenderam a importância de ter um website institucional, infelizmente. 

Entretanto, a verdade é que hoje esse é o mínimo do mínimo, pois acima disso é preciso conciliar várias outras estratégias.

Por exemplo, uma marca não pode se considerar integrada ao mundo online se não contar com um blog, no qual publique artigos originais, gratuitos e de qualidade com constância. Ou seja, tendo uma linha editorial com postagens diárias.

Com isso, uma firma ou clínica que faz design de sobrancelha masculina começa a dominar os famosos motores de busca, como Google, Bing, Yahoo e Ask Brasil, que são os mais utilizados em nosso país. 

Ao mesmo tempo, também existem as frentes de e-commerces. Elas podem incluir desde lojas virtuais próprias, com regras e formas de pagamento e de envio de uma única marca, até marketplaces e plataformas multimarcas, em que você concorre com outros.

O mesmo acontece com outras plataformas similares, como aplicativos de venda em que é possível se cadastrar, e já no primeiro dia, começar a receber cotações e chamados. Tudo com base no pagamento de pequenas comissões a cada venda feita.

Sem falar nas redes sociais, que estão entre as maiores vitrines digitais do planeta, haja vista que cada vez mais as pessoas passam várias horas do seu dia conectadas a esses sites, trocando mensagens com amigos e com suas marcas prediletas.

Ao falar da marca também já fica claro que hoje essas mídias sociais não são apenas um lugar onde as pessoas trocam fotos do fim de semana, ou falam com seus parentes. 

Na verdade, as empresas logo viram ali uma enorme oportunidade de fazer anúncios.

Afinal, enquanto alguém navega para ver como foi o churrasco de um amigo ou parente, podem aparecer vários banners, entre eles um serviço de forro de drywall com tabica, especialmente se a pessoa já tiver pesquisado por isso recentemente.

Hoje esses anúncios são tão assertivos e customizados que eles tendem a aparecer conforme nossas vontades, apresentando apenas produtos e serviços com os quais já tenhamos interagido antes, aumentando as chances de venda.

Também é aí que surge a necessidade de falarmos sobre engajamento real nas redes sociais. Isso porque a simples presença, como vimos, talvez já não garanta um resultado realmente sério, sólido e sustentável.

Tanto que existe a expressão das “métricas de vaidade”, que são aquelas que remete apenas às famosas curtidas. Ou ainda, aos comentários, compartilhamentos e afins, que são ações externas que alguém pode fazer nos seus posts.

Mas, a pergunta que fica é se a pessoa está realmente engajada na sua marca, ou seja, ela tem interesse real em tudo que você publica, o que com o tempo pode acelerar a jornada de compra e fazer com que ela se torne um cliente pagante, fiel e satisfeito?

Aí é que está a diferença entre a pessoa apenas curtir uma postagem sobre higienização de carros alagados porque achou o post interessante, ou realmente se deparar com essa solução pois já vinha lendo sobre o assunto e preferiu o que você diz a respeito.

Lembrando que aqui também entram outros pontos fundamentais de estratégias de venda, sem os quais o próprio engajamento não funciona. 

Como o desenvolvimento de um funil de vendas mais eficiente, e a aplicação do famosos marketing de conteúdo.

Tudo isso é importante e será explorado abaixo, mas o que precisa ficar claro agora é como tem se tornado importante realmente engajar seu público nas redes sociais, que é a proposta deste artigo que decidimos escrever a esse respeito.

Além de listar várias dicas e conselhos práticos, isso também implica explicar conceitos e características sobre o que é o engajamento real, em vez de simplesmente mencionar o termo. Só assim será possível colocar tudo em prática, considerando o caso a caso.

Também é por isso que apresentamos vários exemplos que contam com segmentos e nichos de mercado que realmente existem, pois isso se torna mais ilustrativo, mais didático e ajuda quem vai começar a executar as dicas hoje mesmo.

Realmente, um dos pontos mais abrangentes disso tudo é o fato de que hoje as estratégias de engajamento evoluíram tanto, que já podem ajudar qualquer tipo de empresa, sejam as que vendem roupa ou as que prestam serviços como consultoria ambiental.

Em uma época como a atual, em que o público-alvo se torna cada vez mais exigente em relação às marcas, assim como a concorrência entre elas se intensifica diariamente, dominar o engajamento pode ser a diferença entre falir ou crescer.

Por isso mesmo, se o seu grande interesse aqui é mergulhar de cabeça em um universo de comunicação real entre a empresa e seus clientes em potencial, gerando muito mais valor no curto e longo prazo, então basta continuar até a última linha do texto.

O que é engajamento?

Até aqui já ficou claro que um navegante que gosta das redes sociais pode visitar vários posts o dia todo, inclusive curtindo muitos deles, sem chegar a se envolver realmente com o que está dito ali, apenas curtindo por automatismo ou costume.

Essa é exatamente a postura que uma marca deve evitar, fazendo de tudo para conseguir uma atenção real e um tempo de qualidade com seu público, nem que sejam poucos segundos em que as pessoas se prendem naquilo que foi publicado.

O conceito de engajamento real vai mais ou menos nessa direção, no sentido de que é esperado que a pessoa se relacione e se comprometa de algum modo com aquilo. Essa palavra vem de outros contextos, como o militar e o empresarial.

Nos dois casos trata-se de uma pessoa que acaba se envolvendo mais com a corporação. No exército, ela decide seguir adiante o serviço militar, em vez de cumprir apenas as etapas obrigatórias por lei. 

Na empresa, se é uma agência que faz banner personalizado com foto, o colaborador veste a camisa e compra aquela filosofia de trabalho, passando a encarnar a missão, a visão e os valores da marca.

Nas redes sociais, a pessoa interage com a postagem, por exemplo, se ela tem um CTA (Call to Action), que é um Chamado para Ação, o leitor atente, sendo os mais comuns:

  • Deixe sua opinião nos comentários;
  • Clique no link para se inscrever;
  • Marque um amigo e concorra a prêmios;
  • Faça o download no botão abaixo;
  • Se gostou das dicas comente abaixo;
  • Compartilhe com alguém e me ajude.

Enfim, são dezenas ou mesmo centenas de frases que pedem para que a pessoa faça uma ação específica, em vez de ir embora direto. 

Pouca gente sabe, mas muitas vezes seu público não faz o que você quer, simplesmente porque você esqueceu de pedir isso, ou de ser claro no pedido.

O poder dos CTA

Se pensarmos bem, os Chamados para Ação também acabam sendo um bom termômetro de engajamento real.

Afinal, se você faz um post sobre agenda corporativa personalizada e pede algo específico e todo mundo curte, mas não atende o CTA ou é porque as pessoas não estão lendo e portanto não engajaram, ou a proposta não é tão boa.

Naturalmente, se você não consegue nem uma interação gratuita, quanto menos conseguirá algo quando for se tratar de vender um produto ou de prestar um serviço.

Isso já começa a mostrar como as velhas curtidas podem não ser tão mágicas assim, e como é preciso entender a ciência do engajamento real como uma etapa fundamental do funil de vendas, para que as redes sociais trazem o que têm de melhor.

O conteúdo é rei

Além de fazer CTA eficientes, você precisa entender que o conteúdo é rei, ou seja, que tudo gira em torno de produzir postagens que realmente agreguem valor aos clientes em potencial.

Para isso, foque nos marketing de conteúdo e no inbound marketing. Assim, uma firma de cartão de visita fisioterapia não apenas pede algo, mas também dá em troca dicas valiosas.

Hoje os formatos mais famosos são os de tipo “10 motivos para fazer tal coisa”, ou ainda “7 formas incríveis de resolver tal problema”. Assim você educa o público enquanto fala de sua solução comercial.

Turbine seu funil

Por fim, é preciso pensar na experiência do seu seguidor como um todo, indo desde os estágios de pré-venda até os de pós-venda.

Assim, quando a pessoa pesquisar por algo como grafica rapida perto de mim ela já vai encontrar seu conteúdo, tendo um impacto positivo.

Depois, pense em cada interação que ela vai ter, dando seu máximo em termos de rapidez, gentileza e empatia, com base no topo, no meio e no fundo do funil de vendas.

Se possível, crie grupos e comunidades em suas redes sociais, para que cada um se sinta acolhido. Tudo isso tornará a venda muito mais fácil e mais provável, com base no engajamento crescente.

Considerações finais

Sendo assim, falar sobre dicas de como engajar o público nas redes sociais é fundamental, podendo ser a diferença entre crescer nessas plataformas ou falir.

Acima vimos como dicas práticas e simples podem fazer toda diferença, trazendo um resultado de excelência no curto, médio e longo prazo.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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