Romero Albuquerque faz críticas e cobra medidas sobre a gasolina

De quem é a culpa pelo aumento da gasolina? Uma coisa te falo, a culpa não é sua, e você não pode pagar por isso!

Na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o deputado estadual Romero Albuquerque voltou a fazer críticas à alta no preço do combustível. Veja o twitter de Romero Albuquerque 

O discurso de Romero foi mais incisivo quando fez críticas e cobrou medidas para a redução do preço da gasolina, e consequentemente o impacto que essa alta traz a população.“Existe uma necessidade social que precisa ser atendida. O jogo de culpa entre os governos Federal e Estadual não traz benefício algum a sociedade, o que interessa ao consumidor é saber o que pode ser feito para evitar essa situação”, disparou Romero Albuquerque.

Para o deputado, as acusações e ataques às instituições diminuem os interesses de empresários investirem no País. 

Ele lembra que vários fatores contribuem com a crise dos combustíveis. “O petróleo atrelado ao mercado internacional, a inflação que o Governo Federal não consegue controlar, a composição do preço da gasolina, a base de cálculos. Medidas precisam ser tomadas com urgência, pois quem sente mais esse aumento, é a população mais carente”, conclui o deputado.

Em busca de que o Governo de Pernambuco implemente medidas que evitem que o aumento do preço dos combustíveis chegue ao consumidor final, o deputado Romero Albuquerque (PP) tem lutado constantemente e anunciou, nesta quarta-feira, que encaminhará ao governador Paulo Câmara um pedido pelo congelamento da atualização do PMPF,que quer dizer, Preço médio Ponderado ao Consumidor Final pelos próximos meses.

Na prática, o Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final produz a base de cálculo para a cobrança sobre as ações relativas ao ICMS sobre o preço dos combustíveis, são revisados a cada 15 dias através de pesquisas realizadas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis sobre os preços praticados pelos postos.

Para Romero Albuquerque, a adoção da medida será mais efetiva do que reduzir a alíquota do ICMS. “Em um ano, o preço da gasolina registrou um aumento superior a 40%. 

Mesmo que em alguns estados não tenham aumentado o imposto, o consumidor final sofre em razão de não haver medida efetiva para que ele não seja sobrecarregado”, diz Romero.

O deputado ainda explicou que o imposto dos combustíveis é cobrado sobre o valor de venda ao consumidor, por isso defende que o PMPF seja congelado em Pernambuco, seguindo o exemplo do que Renato Casagrande,que é governador do Espírito Santo, fez em seu estado.

Albuquerque também pediu a não incidência do ICMS sobre a bandeira da escassez hídrica, que gera um custo adicional de R $14,20 para cada 100 kWh consumidos.

Foram 107 projetos de leis propostos por Romero Albuquerque, 2.586 requerimentos registrados sem nunca faltar uma sessão. 

Essas ações deram o título de deputado mais atuante do Brasil, segundo um Portal de Brasília.

 

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