Segurança residencial; além de alarmes, senhas e câmeras

Para muitas pessoas, estar em casa é sinônimo de estar confortável e em segurança! Por isso, é muito importante investir em itens como alarmes, câmeras e senhas que tornam o lar mais protegido. Mas será que isso é suficiente?

Com o avanço dos sistemas de segurança residenciais, outros aspectos passaram a ser avaliados, como a localização do espaço, o planejamento das reformas e a contratação de produtos e serviços extras que colaboram para a segurança.

O que é a segurança residencial?

Para quem mora em grandes cidades, o tema segurança já se tornou rotina. Ondas de violência, assaltos e outro tipos de crime acontecem da porta para fora, mas podem ser evitados dentro de casa com alguns cuidados. É nesse contexto que surge a segurança residencial!

Prestada por empresas especializadas, a segurança é comumente feita através de sistemas integrados por câmeras, senhas e alarmes. Caso um problema ocorra, a empresa também consegue contato direto com os serviços de emergência e segurança, trazendo a ajuda necessária no menor tempo possível.

Alarmes, senhas e câmeras: o básico que funciona

Não existe uma regra na hora de criar ou oferecer um sistema de segurança residencial. Desde câmeras até sensores de movimento ou de abertura de janelas, as possibilidades são inúmeras. Apesar disso, é possível listar três itens comuns nesse serviço.

Câmeras

A câmera é um dos primeiros itens que surgem no imaginário popular quando falamos de segurança. Podendo ser instaladas dentro ou fora das casas, elas gravam, armazenam e transmitem imagens conforme a escolha do cliente. Atualmente, muitas câmeras podem ser monitoradas em tempo real através dos aplicativos de celular, o que inibe a ação de criminosos.

Alarmes

Os alarmes também são velhos conhecidos da segurança residencial. Barulhentos, eles chamam a atenção de quem passa caso o imóvel seja violado ou sofra uma tentativa de invasão. Alguns alarmes ainda podem contactar em tempo real serviços de apoio emergenciais.

Senhas

Foi-se o tempo em que o único espaço com senha nas casas era o cofre. Agora, é possível usar essa segurança para entrar e sair do imóvel através das fechaduras digitais. As senhas também podem ser usadas para ativar alarmes e controlar o monitoramento da casa.

A localização e as reformas também fazem parte da segurança

Alarmes, câmeras e senhas são o básico que funciona, mas outros aspectos também passaram a ser considerados para potencializar a segurança. Entre eles, estão a avaliação da localização e o cuidado com as reformas.

Antes mesmo de comprar ou alugar um imóvel, é importante checar as informações sobre a localização. Trata-se de um bairro perigoso? Existem bases de segurança por perto? Os vizinhos já tiveram problemas com isso? Essas são algumas dúvidas que devem ser levantadas.

Na hora de reformar, também é preciso cuidado. Observar se o raio de visão da câmera não será afetado, se os novos itens são reconhecidos pelo alarme e se nenhuma mudança pode prejudicar a segurança também são alguns pontos de atenção.

Dicas extras para aumentar a proteção do seu lar

Já colocou as informações em prática para aumentar a segurança do seu lar? Além dos pontos citados, é possível reforçar ainda mais a proteção residencial com três dicas simples.

Se informe sobre a presença de “guardinhas”

Muitos bairros contam com um serviço de segurança particular feito pelos “guardinhas”. Esses profissionais fazem rondas em horários estratégicos para observar e vigiar as ruas.

Faça parte dos grupos da vizinhança

Não são só os condomínios que possuem grupos no WhatsApp, algumas vizinhanças também criam esse espaço de conversa. Uma vez no grupo, é possível alertar e ser alertado sobre movimentações suspeitas.

Equipe a casa com itens inteligentes

Os acessórios inteligentes deixam a casa mais prática e também podem colaborar com a segurança. Integrando a assistente virtual à tranca inteligente, por exemplo, é possível checar se as portas estão trancadas com apenas um comando de voz.